DIA 17/02/2020
“Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço agravo; não ajustaste tu comigo um dinheiro? Toma o que é teu, e retira-te; eu quero dar a este derradeiro tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer o que quiser do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?” (Mateus 20:13-15)
Fico observando muitas confusões que acontecem ao meu redor em todos os segmentos: no trabalho, na igreja, em casa, na rua, em grupos virtuais…
As pessoas hoje estão em um ponto que tudo têm direito… Direito de fazer o que quer, de falar como quer, de agir com as pessoas da forma que mais lhes for adequada. Em nenhum momento as pessoas pensam que podem magoar a outra parte. Minha mãe sempre dizia que onde termina a minha liberdade começa a do próximo e vice-versa.
Jesus mostrou que naquela época as pessoas já se achavam no direito de reclamaram quando se sentiam injustiçadas. O grande problema nosso é que ao invés de olharmos para o que nos acordado ou prometido, ficamos observando o do “vizinho” e cobiçando o que nos é alheio. Isso fica bastante evidenciado nos versículos 13 a 15.
Também existem aquelas pessoas que não fazem ideia do que passamos para chegar a determinado estágio em nossa vida, mas na hora em que estamos fazendo a colheita do nosso plantio querem colher juntamente conosco ou ainda sentem-se inferiores ou injustiçadas porque não estão colhendo também. Essa questão fica clara nos versículos 22 a 24.
Jesus vem então e nos ensina o que é correto:
Quer ser grande? Sirva!
Quer ser o primeiro? Sirva!
Quer ser lembrado? Sirva!
E termina o capítulo com uma frase que mexe muito com meu coração: “Então Jesus, movido de íntima compaixão…”
Que possamos conceder ao Espírito Santo ministrar essa mesma compaixão em nossas vidas e possamos olhar para nosso próximo como Jesus olha para nós!
Paula Mesquita