DIA 15/06/2020
“Eis que o teu servo achou mercê diante de ti, e engrandeceste a tua misericórdia que me mostraste, salvando-me a vida; não posso escapar no monte, pois receio que o mal me apanhe, e eu morra. Eis aí uma cidade perto para a qual eu posso fugir, e é pequena. Permite que eu fuja para lá (porventura, não é pequena?), e nela viverá a minha alma.” (Gênesis 19:19,20)
Talvez você me dissesse que o tema escolhido é mórbido e eu poderia até concordar se ele direcionasse para a questão do medo de morrer, porém apesar de existir o sentimento em Ló e demonstrar o grande receio dele, quero abordar a questão de termos para onde ir quando não estamos bem.
Esse está sendo um ano dos mais difíceis que me lembro em minha vida, mas particularmente esse mês para mim está batendo o recorde. Desde que a pandemia se instalou meu trabalho triplicou e estou excessivamente cansada, nem parece que tirei férias há três meses, faço terapia e a área abordada no momento está mexendo demais com meus sentimentos, mas para se curar precisamos bagunçar primeiro, consequentemente a saúde não está em sua melhor performance e culminou no meu computador quebrado.
Resultado que a vontade de fugir é enorme, mas essa não é a atitude de um servo de Deus. Lendo o versículo acima podemos entender que somente no Senhor temos o abrigo correto e é lá que devemos pedir abrigo quando nos sentimos sem chão ou na beira do abismo.
Bom dia! Que nossa semana seja conforme os propósitos do Eterno para nós, que saibamos entendê-los e busquemos n’Ele forças para continuar.
Paula Mesquita