DIA 30/11/2019
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. (1 Coríntios 13:4-7)
Outro dia escutava uma pessoa dizer que tinha inveja branca de uma amiga. Fiquei pensando na definição da palavra de inveja: desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia, desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem. Como alguém com esse tipo de sentimento pode ser “branco”?
Quando questionei a pessoa, sua resposta foi: – Estou feliz pela pessoa, mas queria poder estar feliz como ela. Peguei-me pensando quantas vezes somos assim. Parece que não temos nenhuma criatividade para nossas vidas e queremos ser feliz como alguém.
Por que simplesmente não oramos e pedimos a Deus para nos dar nossos sonhos e perspectivas?
Por que temos que olhar para o que os outros têm e desejar o mesmo para nós?
Por que não podemos ficar simplesmente alegres pelas conquistas alheias?
Por que temos que olhar para o que os outros têm e desejar o mesmo para nós?
Por que não podemos ficar simplesmente alegres pelas conquistas alheias?
De uma coisa eu tenho certeza: todos os sonhos que Deus tem para nossa vida são infinitamente melhores do que pedimos ou pensamos. Como minha mãe sempre diz: – A grama do vizinho sempre parece mais verde do que a nossa. Faço um acréscimo nesse momento: – Porém, não sabemos o que o vizinho passou para chegar naquele estágio.
Que possamos no dia de hoje e por todo o final de semana, sermos gratos pelo que temos e pelo que Deus ainda vai derramar em nossas vidas. Que ao olharmos para a conquista do próximo, possamos realmente nos alegrar com ele sem desejarmos estar onde ele está.
Paula Mesquita