DIA 10/02/2020
“Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgrides o mandado do rei? Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu”. (Ester 3:3-4)
Acho interessante chamar a atenção nesse capítulo de dois pontos:
O primeiro que sempre existiram pessoas invejosas e prontas para atacar aqueles que não agiam conforme toda a sociedade. Os servos provavelmente também não gostavam de se curvar, mas tinham medo de não obedecer. Então, o que é melhor fazer? Fofocar sobre o erro do outro.
O que vejo aqui são o preconceito e a intolerância religiosa. Podemos não concordar com religião, mas somos obrigados a respeitar. Tenho o meu modo de cultuar a Deus e mesmo que ache a minha forma correta, não posso obrigar a ninguém agir como eu. A palavra de Deus é clara. “Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”. (Zacarias 4:6b)
E segundo que por confiar demais em Hamã, o rei Assuero não verificou a veracidade da situação. Mesmo estando em um cargo de hierarquia máxima, o rei deveria ter investigado o caso a fundo. Infelizmente, sua omissão gerou desconforto ao povo de Israel.
Esse exemplo é perfeito para os líderes. Quando ocupamos cargos de destaque não devemos apenas confiar e não analisar os fatos, mas devemos ser mais zelosos e cuidadosos com todos os processos que são direcionados a nós.
Que possamos aprender a respeitar mais as pessoas e sermos mais competentes em todas as situações de nossa vida!
Paula Mesquita