DIA 01/09/2019
Outro dia eu vi uma reportagem que muito me entristeceu. Trinta e duas igrejas foram demolidas em uma determinada cidade do nosso país. Fiéis angustiados de verem seu local de buscar a Deus em comunhão com os irmãos irem ao chão, algumas não tiveram nem tempo de retirar os instrumentos musicais, cadeiras, dentre outros objetos.
Li várias reportagens em vários sites e cheguei à conclusão que mesmo meu coração apertado, o governo estava correto e os cristãos errados. Os terrenos não foram comprados e nem legalizados.
Lembrei-me da história de Uzá, em 1 Crônicas 13, que morreu perante o Senhor e toda a congregação por ter tocado na arca da aliança. A arca simbolizava a presença de Deus na terra e naquela época o temor ao Senhor era muito maior, pois não existia o sangue de Jesus para nos purificar e muito menos ter o Filho como nosso advogado. Ainda assim, as misericórdias de Deus eram renovadas todos os dias e Ele demonstrava o amor por Seu povo.
Jesus, em Mateus 22, foi enfático quando questionado pelos fariseus acerca dos impostos abusivos de Roma sobre pagar ou não o tributo. Sua resposta foi clara: “De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Que possamos entender que não podemos agir ilicitamente e querer a bênção do Eterno.
Paula Mesquita